terça-feira, agosto 06, 2013


Odeio desencontros!

Odeio desencontros! Não existe coisa pior que esses malditos. Você está lá, empolgada e tal, e de repente.. PUFF! DESENCONTRO! E vai se embora toda a empolgação, todo o tempo que gastou para se arrumar, todas as falas ensaiadas de frente o espelho. Como se tudo fosse assim, sem importância alguma. Chega a desanimar o espirito e desmoronar o seu dia, quiçá a semana.
Odeio desencontros! Sejam eles financeiros, pessoais, amorosos e até íntimos, daqueles você com você mesmo. Até aqueles não planejados, quando não acontecem deixam uma certa frustração, apenas pela possibilidade de ter sido um. Do tipo acabei de entrar numa rede social para falar com tal pessoa e, que irônico, ela acabou de sair da mesma. Ou chego num local e ela acabou de ir embora. Que infinitos foram aqueles 5 minutos presa no trânsito!
Odeio desencontros! Eles fazem acumular angústias - principalmente em pessoas mega ansiosas como eu - e esquecer o que precisa ser dito. Eles dão asas à imaginação perversa, que tortura com imagens nada positivas. Desencontros devem ser criação do capeta, com o perdão da palavra. Ele deve cair nas gargalhadas sempre que um acontece e, se tratando de mim, devo ser o melhor entretenimento para as horas tediosas no inferno.
Odeio desencontros! Deve ser por esse motivo que eles vivem a me perseguir. Credo! Não há um dia sequer que passo sem um.. Pode até ser porque sou mega ansiosa, pode ser perseguição ou qualquer outro motivo.. Que se dane! Um desencontro não pode me atrapalhar nesse momento!
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sábado, agosto 03, 2013


Do que eu preciso agora?

Vez ou outra pensamentos idiotas sismam em me visitar. Seria interessante caso eles passassem, deixassem um breve "Olá!" e logo seguissem viagem, mas, por alguma razão, não é tão simples, fácil e indolor assim. É, chega dói e me tira o sono. Confesso que há algum tempo, encararia isso com um cigarro e uma boa dose de qualquer que fosse a bebida quente que encontrasse por ai.
Não adianta tentar entendê-los, decifrá-los ou até mesmo começar a enumerá-los. É tudo um amontoado que só faz sentido - ou perde todo ele - dentro da minha cabeça. Complicado, vazio e triste. Um monte de coisa que acaba sendo nada, e vice-versa.
Cá entre nós, não sei porque resolvi escrever sobre isso. Pra que relatar essas insanidades? Pra que me expor dessa forma, de novo? Funcionava antigamente sim, mas hoje a necessidade gritante é outra. Não é mais um cigarro amassado, um whisky amargo ou um texto alucinado que me aliviam.. Preciso do maldito 'ENTER' e acredito que é só por isso que cai na bobeira de escrever.
Querendo ou não, você, querido blog, continua sendo a minha última válvula de escape quando estou sem notícias. Quando sinto minha mão sendo segurada sem poder contar tudo sobre o meu dia ou algo do gênero. Desculpa me desfazer de você assim, mas esse meu pequeno prazer está parcialmente enterrado.. O único detalhe é que sempre recorro a você (pelo menos agora).
Acho que me sobra tanta falta aqui dentro, que toda a presença do mundo em dez dias não foram suficientes para suprir e erradicar toda a carência que vem querendo se instalar. Ou pode ser também que estou completamente mal acostumada, ainda mais depois dos tais dez dias. Ou não sei o que pode ser! Não sei.. Preciso só de um abraço, chorar no seu peito e ganhar o sorriso que alegra a minha vida. É! Preciso de eu e você, nós dois, um vinho e uma sacada. É!
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